Meet GMMP Brazil Coordinator Elizângela Costa de Carvalho Noronha

Elizângela Costa de Carvalho Noronha

Meet GMMP Brazil Coordinator Elizângela Costa de Carvalho Noronha

Name: Elizângela Costa de Carvalho Noronha
GMMP Coordinator for: Brazil
Since: 2020

Why are you a GMMP coordinator? What motivated you to lead the GMMP?

I got to know the GMMP during my PhD in Communication Sciences at the University of Coimbra in Portugal. From this contact, I learned that Brazil was not participating in this important monitoring and, therefore, there was a big gap in the production of relevant and systematic data on gender representations in Brazilian news.

With the aim of ensuring that Brazil could take part in the monitoring again and that the different regions of Brazil could participate more widely, we set up a large group made up of small regional groups made up of volunteers linked to public teaching and research institutions. With the participation of teachers, students and researchers, Brazil rejoined the GMMP in 2020 despite the challenges posed by the Covid-19 pandemic.

How are you using the GMMP methodology, tools and findings? How have any of these dimensions of the GMMP shaped the work of your organization, institution or network?

Since then, this group has maintained continuous and collaborative work that has resulted in conferences, communications at congresses and scientific events, the publication of scientific articles and an e-book and the application of the methodology (and its adaptations) in course completion papers, master’s dissertations, doctoral theses and research and extension projects.

What positive change has the GMMP driven in your context? What contribution has it made to the process towards gender equality in or through the media?

All these initiatives have been reflected in the creation of an important space for discussion and reflection on women’s human rights in and through Brazilian journalistic discourses, in accordance with Section J of the Beijing Platform for Action, in the training and workspaces of journalism professionals.

As we look to the GMMP’s 30th anniversary in 2025, why do you believe that it is crucial for the GMMP to continue?

In 2025, on the 30th anniversary of the GMMP, we will expand monitoring in Brazil through regional groups in all 26 Brazilian states and the Federal District. With this expansion, as well as taking monitoring to more spaces, we should also increase the media monitored and thus produce a more comprehensive picture of media representations of gender in Brazilian journalism.

Elizângela Costa de Carvalho Noronha is a researcher in the postdoctoral program in integral human development at the Catholic University of Portugal.

Conheça a coordenadora do GMMP Brasil, Elizângela Costa de Carvalho Noronha

Nome: Elizângela Costa de Carvalho Noronha
Coordenadora do GMMP para o: Brazil
Desde: 2020

Por que o senhor é um coordenador do GMMP? O que motivou o senhor a liderar o GMMP?

Conheci o GMMP durante o Doutoramento em Ciências da Comunicação na Universidade de Coimbra, em Portugal. A partir deste contato, soube que o Brasil estava sem participar deste importante monitoramento e, portanto, havia uma grande lacuna na produção de dados relevantes e sistemáticos sobre as representações de gênero no noticiário brasileiro.

Com o objetivo de garantir a retomada do Brasil no monitoramento e a participação ampliada das diferentes regiões do Brasil, construímos um grande grupo composto por pequenos grupos regionais compostos por voluntários/as ligados a instituições públicas de ensino e pesquisa. A partir da participação de docentes, estudantes e pesquisadores/as, o Brasil voltou a integrar o GMMP em 2020 apesar dos desafios impostos pela pandemia de Covid-19.

Como o senhor está usando a metodologia, as ferramentas e as descobertas do GMMP? Como alguma dessas dimensões do GMMP moldou o trabalho de sua organização, instituição ou rede?

Desde então, este grupo tem mantido um trabalho contínuo e colaborativo que já resultou na realização de conferências, comunicações em congressos e eventos científicos, publicação de artigos científicos e de um e-book e na aplicação da metodologia (e suas adaptações) em trabalhos de conclusão de curso, dissertações de mestrado, teses de doutorado e projetos de investigação e extensão.

Que mudanças positivas o GMMP promoveu no seu contexto? Que contribuição ele fez para o processo de igualdade de gênero na mídia ou por meio dela?

Todas estas iniciativas têm se refletido na criação de um importante espaço de discussão e reflexão sobre os direitos humanos das mulheres nos/através dos discursos jornalísticos brasileiros, em conformidade com a seção J da Plataforma de Ação de Pequim, nos espaços de formação e atuação dos/as profissionais do Jornalismo.

Como estamos prestes a comemorar o 30º aniversário do GMMP agora em 2025, por que o senhor acredita que é fundamental que o GMMP continue?

Em 2025, nos 30 anos do GMMP, vamos ampliar o monitoramento no Brasil a partir de grupos regionais em todos os 26 estados brasileiros e no Distrito Federal. Com esta ampliação, além de levar o monitoramento a mais espaços, deveremos também aumentar os meios monitorados e, com isso, produzir um retrato mais abrangente das representações midiáticas de gênero no jornalismo brasileiro.

Elizângela Costa de Carvalho Noronha é investigadora do Programa de Pós-Doutoramento em Desenvolvimento Humano Integral da Universidade Católica Portuguesa.


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Terri Miller
tmiller@waccglobal.org
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